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Kaio Felipe:
Kaio é uma pessoa, no mínimo, estranha.
Ele é otimista e pessimista ao mesmo tempo.
Usa da auto-crítica para expor momentos de desespero e também para fingir que é humilde.
O cara é um poço de arrogância e megalomania.
Kaio é obcecado por rock. Joy Division, Beatles, The Cure, Velvet Underground, Depeche Mode, New Order, Pink Floyd, My Bloody Valentine e Suicide são algumas de suas bandas favoritas.
Ele também é apaixonado por literatura e filosofia, e seus escritores favoritos são George Orwell, Dostoiévski, Nietzsche, Schopenhauer, Rimbaud, Edgar Allan Poe, Álvares de Azevedo e Goethe.
O rapaz é obcecado por relacionar canções a momentos de sua vida - "A Forest" é freudiana quando relacionada à desilusão amorosa que ele teve na pré-adolescência. "Metal contra as nuvens" é uma boa lembrança para ele de seus 12, 13 anos de idade. "Isolation" seria um reflexo do Kaio anti-social que foi se construindo com o tempo. E "I am the Walrus" é uma síntese da egomania dele.
Ah, outra coisa importantíssima sobre ele - Kaio adora falar em 3ª pessoa...
E-mail:
lostforest80@gmail.com
Meu Orkut
Perfil completo
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Sejam bem-vindos a uma exibição de atrocidades.
Esse é o caminho - basta que vocês entrem.
05 julho 2006
Mamma Mia!
1. Que saudades do tempo que eu jogava Mario... acho que vou baixar um emulador e ter um digno 'momento nostálgico'. Eu adorava os games com o bigodudo, mas sempre fui muito ruim, em parte por minha coordenação motora péssima, em parte porque eu não tenho habilidade para jogos de ação/plataforma.
2. Hoje eu vou gravar duas coletâneas que esqueci (!) de citar ontem - o 'remake' da minha do Cure (os 2 CDs que representaram, respectivamente, os períodos 1978-1982 e 1982-1989 ficaram sem algumas músicas que eu gosto) e uma em 1 CD do Iggy Pop.
3. O You Tube está recheado de coisas bacanas. Estou encontrando vários clipes de bandas que eu gosto e vídeos hilários sobre os mais diversos assuntos - Hope Is Emo, clipes engraçados, How To BeEmo, dois programas 'Roda Viva' nos quais tivemos Orestes brigando com os jornalistas e Brizola armando barraco, I Must Be Emo, Silvio Santos na campanha presidencial de 1989 e... emos. Poxa, o ódio aos caras chegou ao limite de, tanto no Brasil (país dos emos serelepes) quanto nos EUA (pátria dos emos 'deprês'), foram produzidos curtas hilários ridicularizando os fãs do emocore, sempre estereotipados como pseudo-sofridos, excessivamente sentimentais, com péssimo gosto musical, posers, de sexualidade propositalmente dúbia (ou, como diria o about me do orkut, 'bi-curious') e um visual bem estranho. Não vou dizer que não tenho lá um preconceito com essa tribo, mas acho que algumas pessoas estão exagerando nesse ódio, ao ponto de rotular qualquer roqueiro que tenha um som mais meloso e semi-rápido (sim, "vocais gritadinhos, guitarras furiosinhas, bateria aceleradinha" =D) como emo, o que vem atingindo, ironicamente, uns dos maiores inimigos do emocore (vide as declarações agressivas do líder do Killers): eles, os indies! Exemplos? Death Cab for Cutie, Cursive, Bright Eyes, Jimmy Eat World, At the Drive-In, etc. Isso só levando em conta as semelhança também na sonoridade e ignorando completamente os críticos mais exagerados, que julgam Franz Ferdinand e Green Day só pelo visual e não pela música (muito boa, por sinal)... putz.
4. A Itália confirmou minha fama de pé-quente. Podem perguntar pros meus familiares e todos dirão a mesma coisa - em 1994 e 2002, eu torci pelo Brasil e em 1998 queria a França na final (ganhando ou não). E agora, em 2006, a Azzurra eu já apontava como minha preferida desde o início da Copa. Ontem, ela fez sua melhor partida na Copa, e despachou a Alemanha por 2 a 0, com seus dois gols nos últimos 3 minutos de prorrogação, após tentar várias vezes o gol no tempo extra. O esquema tática foi perfeito, e provou que, além de tudo, é flexível - os italianos souberam jogar bem na retranca do 4-5-1 e na ofensividade do 4-2-1-3, tendo uma posse de bola bem maior que a alemã e criando chances mesmo nos momentos mais monótonos da partida (o 2º período do tempo normal). Que venha Portugal ou França, os italianos estão preparados. Podem até perder, mas o farão com raça e garra, ao contrário de certas seleções... hahahaha.
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