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Kaio Felipe:
Kaio é uma pessoa, no mínimo, estranha.
Ele é otimista e pessimista ao mesmo tempo.
Usa da auto-crítica para expor momentos de desespero e também para fingir que é humilde.
O cara é um poço de arrogância e megalomania.
Kaio é obcecado por rock. Joy Division, Beatles, The Cure, Velvet Underground, Depeche Mode, New Order, Pink Floyd, My Bloody Valentine e Suicide são algumas de suas bandas favoritas.
Ele também é apaixonado por literatura e filosofia, e seus escritores favoritos são George Orwell, Dostoiévski, Nietzsche, Schopenhauer, Rimbaud, Edgar Allan Poe, Álvares de Azevedo e Goethe.
O rapaz é obcecado por relacionar canções a momentos de sua vida - "A Forest" é freudiana quando relacionada à desilusão amorosa que ele teve na pré-adolescência. "Metal contra as nuvens" é uma boa lembrança para ele de seus 12, 13 anos de idade. "Isolation" seria um reflexo do Kaio anti-social que foi se construindo com o tempo. E "I am the Walrus" é uma síntese da egomania dele.
Ah, outra coisa importantíssima sobre ele - Kaio adora falar em 3ª pessoa...
E-mail:
lostforest80@gmail.com
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Sejam bem-vindos a uma exibição de atrocidades.
Esse é o caminho - basta que vocês entrem.
09 julho 2006
L'Italia è il campione della tazza del mondo!
Eu avisei, eu avisei... A Itália é tetracampeã da Copa do Mundo! A Azzurra termina o Mundial como a segunda melhor defesa (2 gols sofridos) e como o segundo melhor ataque (12 gols marcados). Cinco vitórias e dois empates. Um esquema tático eficiente. Muita garra, raça e força. Um elenco sem grandes estrelas, mas recheado de jogadores esforçados. Os franceses fizeram uma Copa irregular. A primeira fase foi péssima - empates contra Suíça e Coréia do Sul, e uma vitória nada surpreendente contra Togo. Nas oitavas, cresceram contra a Espanha, e fizeram 3x1. Na fase seguinte, enfrentaram o Brasil, que jogou muito mal e não resistiu a uma "goleada de 1 a 0". O semifinalista Portugal até lutou mais que os brasileiros, mas a clara limitação técnica os impediu de vencerem. Na grande final, a França tentou impor seu estilo de jogo e, durante o 2º tempo regulamentar e em toda a prorrogação, foi até melhor que os italianos. Ela poderia até ter vencido. Poderia. Faltou algo - eficiência. Ela não soube aproveitar as chances que teve quando era superior em campo. A Itália não jogou tão bem como contra a Alemanha, é verdade. Mesmo assim, não se rendeu, independente do cansaço físico inevitável. Não se arriscou tanto quanto deveria, mas teve a coragem de segurar o jogo para uma inevitável decisão de pênaltis, o que seria tentar quebrar um karma de 3 derrotas seguidas em copas nas penalidades (1990 na semi para os argentinos, 1994 na final para os brasileiros e 1998 nas quartas-de-final, justamente para os franceses). Buffon fez defesas salvadoras, Pirlo jogou bem, Materazzi se redimiu do pênalti (que foi inexistente) com um belo gol de cabeça, Cannavaro segurou o ataque (?) da França, Toni quase virou o jogo, etc. O jogo foi tenso, nervoso, emocionante. Não foi o melhor jogo da Copa, mas deixou qualquer cardíaco à beira da morte. Zidane manchou uma carreira brilhante com uma atitude vergonhosa, ao dar uma cabeçada em Materazzi. Não há desculpas para um ato tão ridículo quanto esse. Nos pênaltis, a Itália acertou os cinco. Trezeguet errou o segundo da França. 5 a 3. Itália tetra. E Kaio feliz.
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